A SALA DE LEITURA FOI ORGANIZADA DE FORMA DIFERENCIADA, PARA RECEBER OS ALUNOS PARA OS ESTUDOS DO CLUBE DE LEITURA, COM UM PAINEL TEMÁTICO (ORIGEM, CARACTERÍSTICAS, TEMÁTICAS, PRINCIPAIS AUTORES, XILOGRAVURAS, ESTRUTURA).
POSTERIORMENTE, INICIAMOS UMA RODA DE CONVERSA, SONDANDO O TEMA DO MÊS E OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS DESSA TEMÁTICA.
ENTÃO, ASSISTIMOS A UM VÍDEO 'AS MULHERES NA BÍBLIA EM CORDEL'.
PASSAMOS A ESCOLHA DOS LIVROS PARA LEITURA E ANÁLISE. E TAMBÉM, DOS PERTENCES PARA REALIZAR AS TAREFAS.
ENTÃO, ASSISTIMOS A UM VÍDEO 'AS MULHERES NA BÍBLIA EM CORDEL'.
PASSAMOS A ESCOLHA DOS LIVROS PARA LEITURA E ANÁLISE. E TAMBÉM, DOS PERTENCES PARA REALIZAR AS TAREFAS.
SURGIRAM VÁRIAS SITUAÇÕES DE INTERCÂMBIO ORAL, SOBRE A LITERATURA DE CORDEL E SUAS CARACTERÍSTICAS E PRINCIPALMENTE SOBRE O RITMO E OS TEMAS MAIS COMUNS. ALÉM DAS LEITURAS DAS POESIAS ESCOLHIDAS.
Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto,
é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. O nome tem origem
na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados
em cordas, cordéis ou
barbantes.
Alguns
poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são
as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos
de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem
leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os
possíveis compradores.
Os
temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro
Lampião (Virgulino Ferreira
da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior
tiragem no passado.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará.
Costumava
ser vendida em
mercados e feiras pelos
próprios autores. Hoje também se faz presente em
outros Estados , como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O
cordel hoje é vendido em
feiras culturais , casas de cultura,
livrarias e nas apresentações dos cordelistas.
Os
poetas Leandro Gomes de Barros (1865-1918) e João Martins de Athayde (1880-1959) estão entre os principais autores do passado. Destacam-se
também, José Francisco Borges (Bezerros, 20 de dezembro de 1935), mais conhecido como J. Borges,
é um xilogravurista e cordelista brasileiro e Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (Assaré, 5 de março de 1909 — Assaré, 8 de julho de 2002), foi um poetapopular, compositor, cantor e improvisador brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário